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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Máximas de Salomão 13

Qual o caminho para o sucesso?

Em quase todos os capítulos de Provérbios, Salomão fala que o “segredo” para uma vida de sucesso e promissão é a Sabedoria. E ela vem a partir do temor que temos a Deus e à prática de Sua Palavra.
Então, como obter sucesso em todos os sentidos da vida?
1 – Seja um filho sábio e atenda ao que os seus pais ensinam (Provérbios 13:1);
2 – Não fale qualquer coisa. Guarde a sua boca, pois assim conservará a sua alma. A pessoa que fala muito a si mesmo se arruína (Provérbios 13:3);
3 – Seja competente, zeloso, disposto e esteja pronto para tudo. Desta forma, sua alma terá fartura. Mas, se for uma pessoa preguiçosa, você poderá até desejar alguma coisa, porém, nunca conseguirá alcançar nada (Provérbios 13:4);
4 – Seja justo, odiando a mentira e a falsidade. É o ímpio quem se envergonha e se confunde (Provérbios 13:5);
5 – Ande pelo caminho certo, para que seja guardado pela Justiça (Provérbios 13:6);
6 – Não seja uma pessoa arrogante, pois é da soberba que surgem as brigas, as provocações e as discórdias (Provérbios 13:10);
7 – Se você quiser tornar-se rico, não faça isso por meios ilegais e vãos, mas ajunte com ajuda do seu trabalho (Provérbios 13:11);
8 – Não despreze a Palavra, para que você não pereça; mas, se temer aos mandamentos, será premiado, recebendo o galardão (Provérbios 13:13);
9 – Se você quiser tornar-se uma pessoa prudente, discreta e moderada, então deve agir tendo conhecimento. Não seja como os tolos, que deixam expostas toda a sua falta de juízo (Provérbios 13:16);
10 – Aprenda com as repreensões e você terá honras. Mas, se rejeitá-las, terá que lidar com a pobreza e a vergonha (Provérbios 13:18);
11 – Quer ser sábio? Então ande com quem é sábio. Se andar com pessoas tolas e insensatas acabará se dando mal (Provérbios 13:20);
12 – Se você ama seu filho, então deve repreendê-lo desde pequeno. Se você se nega a corrigi-lo, é porque não o ama (Provérbios 13:24).
As máximas de hoje foram baseadas no capítulo 13 do livro de Provérbios

Uma mãe não desiste de seus filhos

Quem tem fé persiste e encara desafios. E você, insiste ou para no primeiro obstáculo?

Paro na porta de casa. Não posso entrar. Estou com o peito cheio de fé, mas seria muito duro ver minha filha deitada sem vida ali dentro. Mais cedo, quando saí de casa, pouco tempo lhe restava.
Juntei todas as forças que ainda me restavam e fui atrás daquele Homem abençoado. Soube pelos murmúrios do povo que Ele estava de passagem para as terras de Tiro e Sidom, caminhando próximo de onde moro. Ele era minha última esperança.
Não foi fácil fazer com me escutasse. Clamei, gritei, esperneei, mas muita era a gente que O seguia e o barulho ao redor de Seus ouvidos era grande demais para que ouvisse o choro de uma mãe debilitada.
Os homens se empurravam, os doentes chamavam, os incrédulos ofendiam. Há muito que as pessoas O seguem buscando ouvir ensinamentos, mas quando Ele deu de comer a mais de 5 mil homens, o povo ao redor cresceu.
A sensação era que Ele estava fugindo de nós. Dirigia-se à terra dos gentios, mas evitava falar com quem não fosse daquele pequeno círculo de amigos próximos. Eram chamados discípulos e, além de seguir as ordens, faziam uma espécie de barreira que evitava o povo de alcançá-Lo. Mas eu alcancei.
Aproveitei quando despistou o povo e entrou numa casa, driblei os que estavam na porta e me joguei a Seus pés.
“Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada.”
Não pertenço ao povo dEle, sou grega, cananeia, de origem siro-fenícia. Não conheço aquelas crenças e rituais. Tampouco O conhecia antes desse encontro. Sei, contudo, que os hebreus O tratam como filho do grande rei Davi. E sei também o que o povo fala: Ele é capaz de expulsar demônios com a voz. Naquela situação, precisava acreditar.
“Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.”
Talvez Ele esperasse que eu desistisse com aquela resposta atravessada, talvez estivesse testando a minha fé. Não sei se Ele apenas queria ver minha reação, mas uma mãe não se importa com ofensas, desde que seus filhos estejam bem.
Sei que não pertenço aos filhos de Davi, que sou insignificante e não merecia ter o milagre realizado, mas não podia ser derrotada.
“Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos.”
Naquele momento vi Seus olhos se iluminarem. Quando me encarou, senti uma chama me queimar da ponta dos pés ao topo da cabeça. Meu coração inflamou, minha voz sumiu. Sua voz, que antes era autoritária, transformou-se em um abraço quente de pai.
“Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. Por causa desta palavra, podes ir; o demônio já saiu de tua filha.”
Quando recuperei a sensibilidade nas pernas, saí dali. Nem sequer lembro se agradeci, perdi a noção de tempo e espaço lembrando-me daqueles olhos amorosos que me amavam como a um filho verdadeiro. E agora, de repente, estou na porta de casa, a poucos metros de quem me fez passar por tudo aquilo. Meu peito ainda está ardendo, a fé me queima por inteira.
E abro a porta para encontrar minha filha, viva.
Para refletir
Quem tem fé persiste e encara desafios. E você, insiste ou para no primeiro obstáculo?
(*) Mateus 15:21-28; Marcos 7:24-30

Persistir ou desistir da bênção?

Jacó é um exemplo de persistência e de fé

Há muitos cristãos que, por acreditarem que sua bênção está longe ou difícil demais para a sua realidade, desistem dela. Mas Jacó é um exemplo contrário, ele não desistiu. Enquanto o anjo não o abençoou, não o deixou subir (Gênesis 32:22-32).
A persistência é uma característica que poucos têm em sua natureza. É algo que precisamos colocar em prática. Para quem tem uma personalidade mais pacata, a dificuldade de esperar, de insistir, será ainda maior.
É por isso que muitos desistem no meio do caminho ou ficam esperando a bênção tão esperada "cair do céu".
Mas o que fazer?
Primeiro: Jacó ficou sozinho, passou sua família toda na sua frente pelo ribeiro (Gênesis 32:22-24). Somente depois disso, ele lutou com o anjo.
Não é sempre que sua família estará preparada ou terá o mesmo entendimento que você para vê-lo "lutar" por sua bênção. Geralmente eles serão os primeiros a dizer para você desistir.  Por isso, quando estiver nesse momento de persistência com Deus, se coloque só, ore e peça, mesmo que todos sejam contra.
Qual o limite de sua insistência? Até acontecer metade da bênção ou algo parecido? Ele lutou e teve sua perna ferida, mas não foi isso que o fez parar.
Mesmo que você esteja com problemas tão físicos e racionais quanto seu desejo pela bênção, não desista. Pode ser que, aparentemente, tenha algum prejuízo ou consequência, mas isso é somente o caminho para que a bênção chegue até você.
Terceiro: Jacó chegou ao limite. O anjo pediu para que ele o deixasse ir, mas ele não o liberou. Somente depois disso ele finalmente recebeu sua bênção.
Você já chegou ao seu limite? Que bom, mas saiba que esse não é o limite, você pode ir além. Persista, insista, confie, tenha fé. Sua bênção está prestes a acontecer.

36 ANOS UNIVERSAL - A SAGA DE UM POVO: BP. MARCELO CRIVELLA

Força Jovem Gaúcha presta auxílio em incêndio

“O MERCADO PÚBLICO:
Inaugurado em outubro de 1869, o Mercado Público de Porto Alegre foi criado para abrigar o comércio de abastecimento da cidade. O local foi tombado como bem cultural em 1979 e passou por um processo de restauração entre os anos 1990 e 1997, o que garantiu ao lugar um espaço maior aos estabelecimentos comerciais, mas sempre manteve a concepção arquitetônica original.
O incêndio desse sábado não foi o primeiro enfrentado pelo Mercado Público. Em 1912, um sinistro destruiu os chalés internos. Em 1941, uma enchente atingiu o local e 38 anos mais tarde, mais dois sinistros destruíram as dependências do estabelecimento que serve como cartão postal de Porto Alegre. O prédio chegou a ser ameaçado de demolição durante a administração de Telmo Thompson Flores. Na época, era cogitada a construção de uma avenida na área.
Na década de 90, quando passou por reforma, o Mercado Público recuperou a percepção visual das arcadas. O trabalho resgatou as circulações internas, criou novos espaços de convivência e implantou redes de infraestrutura compatíveis com o funcionamento do prédio. A nova cobertura que possibilitou a integração entre o térreo e o segundo pavimento.
No segundo pavimento, onde antes existiam escritórios e repartições públicas, diversos estabelecimentos como restaurantes e lancherias passaram a ocupar o espaço e ganharam um lugar no Mercado Público.
Com nova infraestrutura, o cartão postal de Porto Alegre ganhou também um Memorial, além de duas escadas rolantes e dois elevadores. O custo da reforma ficou, na época, em R$ 9 milhões, sendo, 88% do orçamento da Prefeitura e os demais 12% pelo Fundo Municipal do Mercado Público e doações diversas.”
Extraído do Jornal Correio do Povo
E a Força Jovem Universal, mais uma vez, esteve presente para auxiliar no que fosse preciso. Jovens integrantes do Projeto Uniforça e o coordenador da FJU no Rio Grande do Sul, pastor Augusto Albuquerque compareceram para dar apoio aos bombeiros  e demais profissionais que estavam envolvidos no combate às chamas.
Auxiliando o Corpo de Bombeiros local, os jovens não mediram esforços para contribuir com aqueles que trabalhavam para salvar vidas e preservar o patrimônio público. Os voluntários do projeto Uniforça levaram água (tendo em vista que com o forte calor a desidratação se torna um risco), auxiliaram no isolamento do local e nas tarefas dos bombeiros, como por exemplo, ajuste das mangueiras.
“Às vezes, um copo d’água nos motiva a trabalhar mais algumas horas,”  frisou um dos bombeiros.
Confira as fotos!
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Assista  ao vídeo!

FJU paulista se mobiliza para ajudar vítimas de incêndio

Voluntários da FJU levam alimentos, roupas e uma palavra de alento às vítimas do incêndio na Comunidade Heliópolis.

Cerca de 200 integrantes da Força Jovem de São Paulo, principalmente, do grande ABC, prestaram auxílio aos moradores da Comunidade Ilha, que perderam suas casas durante o incêndio que aconteceu em Heliópolis, Zona Sul da capital, na madrugada de domingo, 7 de julho.  Aproximadamente 870 pessoas acabaram se refugiando em um posto de gasolina e em um colégio da região. Os voluntários da Força Jovem distribuíram agasalhos, biscoitos, leite e sopa aos desabrigados, mas de acordo com o coordenador nacional da FJU, que também compareceu ao local, mais importante do que levar alimento foi a palavra de alento capaz de ajudá-los a terem forças para superar as perdas e recomeçar.

Confira as fotos!
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sábado, 6 de julho de 2013

Silvana Medeiros


Silvana Medeiros. Para mais informações, clique aqui: www.eusouauniversal.com/silvana-medeiros

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Novas Imagens aéreas do Templo de Salomão

E ai?

Faço essa pergunta a você que muitas vezes diz ser tão feliz sem aquele que teama tanto: O Senhor Jesus, você quando entra dentro de um quarto e fica só como se sente, muitas vezes tem mostrado estar sempre feliz, mas será que isso mesmo? 
As pessoas acham que por terem dinheiro, podem ser feliz, as pessoas acham que por ter um namorado ou marido perfeito, podem ser feliz, as pessoas acham que por ter saúde, podem ser feliz, mas ei desperta ó tu que dormes, VOCÊ só será feliz de fato e de verdade  verdadeiramente tiver um encontro com Deus. Até quando vai aceitar viver em um fingimento que só te traz dor, olha para Deus, não estou dizendo que você deva seguir uma religião, não, porque a religiosidade é umas das piores coisas que tem e, isso não agrada a Deus, ser e agir como um fanático não te leva a conhcer a Deus, reflita será que do jeito que estou, sou feliz? Se a resposta é não, procure logo nascer de Deus, mas seje sincero, mostre para Deus que você sem Ele é nada e, que você necessita conhecÊ-Lo.
Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas! 2 Coríntios 5:17

Vigília – Agora é a minha vez em São Paulo

A Vigília “Agora é a minha vez” aconteceu em Guarulhos, município de São Paulo durante a madrugada do dia 29 de junho. O coordenador nacional da Força Jovem Universal, bispo Marcello Brayner, ministrou a reunião que logo no início, já levou todos a refletirem sobre seus erros e ao desejo de uma mudança de vida em todos os aspectos, principalmente, o de buscar uma nova identidade.
“No ventre de sua mãe Jaçó já lutava. Ele segurou no calcanhar do seu irmão mais velho, pois queria vencer antes mesmo de nascer, mas, infelizmente, Jacó não colocava Deus na frente dos seus planos. Durante muitos anos, carregou a mentira dentro dele, mesmo sabendo que faltava algo dentro de si, havia um vazio do qual sabia que precisava se libertar. Mas um dia ele brigou com o Anjo de Deus e disse que não aceitava mais continuar sendo “Jacó” e não iria deixa o anjo ir embora enquanto não o abençoasse”, disse o bispo, explicando que quando uma pessoa mostra aquilo que não é, na realidade, ela se sente mal.
“A mentira para Deus é uma chantagem. Infelizmente, existem jovens que sabem que não têm, mas dizem que têm. Querem ser algo que não são. Quem é servo vive a realidade de um servo, portanto, mude sua identidade e aproveite este momento! Você está tendo a oportunidade de falar com Deus e eu vim aqui através do chamado de Deus para salvar vocês!’ completou.
Em seguida, o bispo clamou por aqueles que decidiram aproveitar a oportunidade para marcar uma total transformação de vida, assim como aconteceu com Jacó ao se tornar Israel.
A equipe do Teatro da FJU apresentou uma peça intitulada “A escolha”. Logo após, um dos coordenadores do projeto Dose Mais Forte da FJU deu seu testemunho. Em dado momento da vigília, o bispo Marcello falou sobre a maneira que as pessoas acabam se acomodando na fé esperando ‘os planos de Deus’, deixando de fazer a sua parte e em consequência disso, perdendo a bênção.
“Nós somos convidados para fazer o plano de Deus. Temos que nos encaixar nos planos d´Ele, se não, ele irá colocar outro no lugar. Quem é de Deus vence o mundo. E o homem e a mulher de Deus estão prontos para o sacrifício”, ressaltou.
Durante a madrugada, foi reservado um momento para humilhação onde todos se colocaram diante do Senhor Jesus como servos e no mesmo instante, houve um grande avivamento espiritual.
Confira as fotos!
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FJU - Basquete Enterrando as Drogas (Nas Escolas)

sexta-feira, 21 de junho de 2013

O novo nascimento

JACÓ: LUTOU COM DEUS E PREVALECEU!


Eu sou a Universal: Gibi


Desde que o movimento começou, eu estava tentando entender a raiz de todo esse aparente caos que tomou conta do Brasil. Achei tudo muito suspeito, do nada todo mundo resolve sair às ruas, em massa, protestando contra tudo e todos? Realmente estava tentando entender, sem me deixar levar pela imprensa ou pelo que os outros diziam. Ontem, ao ver as imagens dos protestos no país, me deparei com uma foto da prefeitura paulista pichada com a palavra “desobediência”.
Ano passado, durante a campanha para prefeito de São Paulo, a Universal sofreu uma perseguição violenta, com calúnias e boatos requentados e servidos com bolinhos no café da manhã. Foi uma perseguição calculada e arquitetada não necessariamente por quem queria o nosso mal, mas para conseguir uma vitória política a todo custo. Mas não interessa se são nossos inimigos de coração ou não, é fato: todo aquele que se levanta contra quem é de Deus, está se levantando contra o próprio Deus. Cedo ou tarde, colhe o resultado.
Em 2010, participei da campanha presidencial a favor da Dilma. Não me arrependo, pois eu não estava lutando por um partido, mas pelos meus ideais: batemos na mentira, na injustiça e na manipulação da mídia. No entanto, nas eleições de 2012, optei por Russomano. Quando Haddad ameaçava ir para o terceiro lugar, a campanha perdeu o tom.
Passaram a distorcer a proposta do Russomano para a questão das passagens de ônibus, dizendo que ele acabaria com o Bilhete Único. Além disso, usaram o fato de ele ser do PRB para tentar vinculá-lo à Universal dizendo que ele era marionete do Bispo Macedo e que a Igreja governaria São Paulo. Trabalharam com o medo e o preconceito dos incautos, fizeram uma campanha desleal, mais suja e desesperada do que a que sofreram em 2010. Venderam a alma para o diabo.
Nos blogs e nas redes sociais, chamavam os bispos de ladrões, nos chamavam de ignorantes, de zumbis, diziam que éramos impedidos de pensar, que a Universal queria dominar o mundo e qualquer maldição sugerida contra o Bispo ou contra a Universal (e quando eu falo em “Universal” incluo cada um de nós, membros, pois a igreja é um organismo vivo) era bem recebida, pois valia tudo para ganhar.
Ganharam. Uma cidade que queriam há muito tempo, agora estava em suas mãos. O que eles não sabiam era o preço que teriam que pagar.
A promessa que Deus fez para Abraão, fez para o Bispo Macedo e para cada um de nós quando nascemos de Deus:
“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem.” Gênesis 12.3. (Quem nos apoiou até hoje, foi abençoado; mas que fim tiveram aqueles que nos atacaram?)
Ao nos amaldiçoar, amaldiçoaram a si mesmos. Deus, como sempre, converteu a maldição em bênção para nós, mas eles colhem agora o que plantaram lá atrás. Porque não pode ser coincidência que o tema das passagens tenha sido o que eles mais bateram na campanha do PRB ano passado, envolvendo o nome da Igreja para desconstruir a candidatura de Russomano.
No início do cristianismo, os fariseus perseguiram os apóstolos e conseguiram prendê-los. Gamaliel, um mestre da lei, muito respeitado, deu as palavras de sabedoria que deveriam ser ouvidas por todos que nos perseguem:
“Agora, vos digo: dai de mão a estes homens, deixai-os; porque, se este conselho ou esta obra vem de homens, perecerá; mas, se é de Deus, não podereis destruí-los,para que não sejais, porventura, achados lutando contra Deus." Atos 5.38
Do início ao fim da Bíblia a gente vê isso com clareza. Quem luta contra os servos de Deus luta contra o próprio Deus.
Ainda que não tenham tido consciência disso na época, a moeda que usaram para vender a campanha é a mesma que se cobra agora. Eu tenho plena convicção de que é por isso que os protestos começaram com a questão das passagens – e em São Paulo. Para que ficasse claro a quem tiver olhos espirituais. Os espíritos que vinham oprimindo o povo estão saindo, como um estouro de boiada. E o povo, em busca de liberdade, sai às ruas. Nessa multidão, saem os manifestantes (certos ou não, mas bem intencionados), e os manifestados, que são os que depredam, saqueiam e agridem...são os que picharam a fachada da prefeitura de São Paulo com a palavra que dá origem ao caos, à guerra, à baderna, a tudo o que há de pior: desobediência.
Essa é, na minha opinião, a razão de tudo o que temos visto nos últimos dias: quando decidiram mentir, enganar, distorcer e espalhar calúnias, eles fizeram uma escolha. Optaram pela desobediência a Deus e pela injustiça. Quem planta desobediência, colhe desobediência. Quem planta injustiça, colhe injustiça. Não estou aqui rindo deles ou dizendo: “Bem feito”. Não. É com pesar que escrevo essas palavras, porque eu sempre torci para que fizessem a escolha certa, para que abrissem os olhos.
Não estou aqui também dizendo que eles são nossos inimigos, não são. Mas a realidade é uma só: quem planta, colhe. Seja pobre, seja rico, não importa, a escolha da semente determina a colheita.
Não é nosso papel pregar anarquia, mas é nosso papel alertar àqueles que foram colocados no poder para cuidar do povo que eles não receberam meramente um cargo, mas uma responsabilidade muito grande. E a quem muito foi dado, muito será cobrado. Seja em qual partido for, seja em qual esfera for, se há corrupção, há injustiça. Se há injustiça contra um povo que tem orado pelo seu País, ela não ficará impune.
“Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos.” Isaías 10.1,2
O povo nas ruas hoje é, também, parte do cumprimento dessa palavra. Mas a Bíblia também diz que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus. Por mais que as manifestações pareçam, às vezes, tender para o caos, por mais que não saibamos onde vão dar, podemos ter certeza, por causa dessa Palavra, que tudo, absolutamente tudo o que está acontecendo vai cooperar para o nosso bem. Não sei como, mas tenho certeza de que vai. Nossa verdadeira luta não é lá nas ruas, nossa luta não é contra a carne ou sangue, mas, sim, espiritual. E por almas. Tenho certeza de que todas as coisas cooperarão para o crescimento do Reino de Deus em nosso País.

O valor de um sorriso

Não custa nada para quem dá, mas pode significar muito para quem recebe

Era uma manhã como todas as outras - pelo menos para mim.
Acordei no horário de sempre e segui com meu ritual de todos os dias. Tomei meu banho, escolhi uma roupa básica para vestir, coloquei a água do café para ferver e saí para comprar pão.
Após tomar o café da manhã tranquilamente, certifiquei-me de que não estava esquecendo nada e finalmente saí para trabalhar.
Normalmente gasto em torno de 1 hora para fazer tudo isso.
Mas, nesse dia, especialmente, gastei mais do que isso. Ao chegar à estação de metrô, em vez de voltar uma estação para conseguir viajar sentada - como faço todos os dias -, resolvi ir direto, para não perder ainda mais tempo.
Embora neste horário - por volta das 9 da manhã - o trem já esteja mais vazio, não havia mais lugares disponíveis para sentar, a não ser alguns bancos reservados que ainda estavam livres.
Olhei para os lados e como não havia ninguém que se enquadrasse nos termos de uso do dito banco, sentei-me. Mas ainda havia outros vagos, não com assento duplo, como o que eu resolvi ocupar.
Passaram-se duas estações.
Quando o trem abriu as portas, notei um senhor vindo em minha direção. Ao meu lado havia um assento desocupado, então, não me preocupei. Ele provavelmente sentaria ali. Entretanto, quando parou em minha frente fez sinal para uma senhora que vinha mais atrás. Só então percebi que estava acompanhado.
Levantei-me para que os dois pudessem sentar juntos e caminhei até o fim do vagão, para me encostar - pois é, com o avançar da idade passamos a estar sempre em busca de muros de arrimo.
Para a minha surpresa, o senhor - que demonstrou ser um cavalheiro -, permaneceu em pé. Esperou que a dama se sentasse e, em seguida, olhou na minha direção, fazendo sinal para que eu voltasse a ocupar o lugar.
Surpresa com a simpatia e gentileza daquele cavalheiro de meia idade, eu agradeci, e devolvi a "gentileza" - que no meu caso não era mais do que a minha obrigação. O lugar é dele por direito, o que eu fiz foi só respeitar isso. Questão de bom senso.
Seguimos viagem. Ele em companhia daquela senhora, que imagino ser sua esposa, e eu, em companhia do meu velho e bom livro.
Interrompi a leitura quando ouvi a famosa voz anunciar: "Estação República. Desembarque pelo lado direto do trem."
Levanto o olhar e me deparo com o meu amigo cavalheiro parado ao meu lado aguardando a porta se abrir. Num gesto natural, como quem se despede de um velho amigo, sorri para ele - um sorriso singelo, mas sincero.
Ele retribuiu e disse: "Obrigado pelo sorriso bonito. Não é todo dia que a gente recebe um. Ele me fez muito bem."
E eu, mais uma vez, me surpreendi com aquele senhor tão amável - que agora deixava transparecer certa nostalgia. Então, sorri novamente. Dessa vez um sorriso de gratidão por ter tido o privilégio de, com um simples sorriso, oferecer a alguém, ainda que de maneira inconsciente, uma manhã mais alegre, um dia com mais esperança.
Você já parou para pensar há quanto tempo não sorri para alguém? 
Não me refiro àquele sorriso provocado por algo engraçado que ouviu, mas aquele sem interesse, sincero, capaz de transmitir paz, amor, bondade, compaixão.
Experimente. Não custa nada.  Mas o seu valor é inestimável.
Aquele senhor nem sequer desconfia de que me proporcionou um bem ainda maior.
É a Palavra que diz: "... Mais bem-aventurado é dar que receber." Atos 20:35

Nós nascemos para manifestar a glória de Deus dentro de nós"

Nelson Mandela nunca abandonou a fé cristã e perdoou seus opressores, após liderar seu povo na busca por igualdade


O clima durante a revisão dos rascunhos do livro “Longo Caminho para a Liberdade” é amistoso, mas tenso. Principalmente por parte de Ahmed Kathrada, cuja função é apontar dúvidas e não entendimentos ao reverenciado líder.
“Página 62: ‘Ele teve certa angústia ao abandonar a fé cristã, que havia fortificado sua infância, como Pedro negando Cristo três vezes.’.” Mesmo mulçumano, Kathrada sabe a força que a afirmação possui. Por isso sua voz é cautelosa ao questionar. “É correto dizer que você abandonou a fé cristã?”
“Não, não!”
A firmeza da resposta de Mandela alivia Kathrada e lhe dá forças para prosseguir: “Seria errado, não?”
“Eu digo que é absolutamente incorreto! Nunca abandonei a fé cristã!”
“Nosso maior medo não é sermos inadequados.”
Diante de uma multidão em êxtase, Nelson Mandela fala com a mesma firmeza de 32 anos atrás, quando foi preso.
“Nosso maior medo é sermos poderosos, além do que podemos imaginar.”
Ao contrário da maior parte dos líderes políticos que entraram para a história, o poder de Mandela não está na opressão, mas na paz. Não se lerá no futuro uma única linha sobre injustiças causadas por ele. Em seu lugar, o perdão será ressaltado.
Rolihlahla Madiba Mandela, rebatizado Nelson aos 7 anos por professores, quando se tornou o primeiro da família a ir para a escola, nasceu em um vilarejo do bantustão Transkei, em 1918. “Bantustão” foi o nome das prisões rurais destinadas aos não brancos pelo Governo da África do Sul. Nos bantustões, que correspondiam a 13% das terras nacionais, todos os negros, mestiços e estrangeiros não brancos deveriam permanecer. Para sair, era necessário um passaporte. E esse visto só seria concedido a quem fosse servir a minoria branca que detinha exclusividade sobre os direitos políticos e econômicos.
Conhecendo a origem de Mandela e sua luta, é possível ver o quanto suas palavras são verdadeiras.
“É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta.”
Aos 16 anos de idade, enquanto cursava o primeiro ano na faculdade de direito, Mandela se envolveu na luta estudantil e foi expulso da universidade. Formou-se em outra instituição, mas a academia nunca mais teria tanta força em sua vida quanto a política.
“Apartheid” é como ficou conhecida a política racista praticada na África do Sul desde o início do século passado e oficializada em 1948, após eleições onde apenas brancos votaram. Negros não tinham direitos. Eram excluídos para certas áreas isoladas e proibidos até mesmo de efetivar casamentos entre diferentes etnias.
“Nós nos perguntamos: ‘Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?’ Na verdade, quem é você para não ser? Você é um filho de Deus!”
Junto com Walter Sisulu e Oliver Tambo, Mandela fundou a Liga Jovem dentro Congresso Nacional Africano, partido político negro criado em 1912. Ali, sua luta se intensificou.
A política de resistência pacífica levou milhares de não brancos às ruas. Foram anos de protestos, passeatas, greves e discursos visando a igualdade. Como Mandela sempre ressaltou, “nunca foi aceito o multirracionalismo. A exigência sempre foi a sociedade não racial. O multirracionalismo multiplica raças. Não é uma questão de cores, mas de ideias”.
Ideias essas que se tornaram perigosas. Em 1960, a polícia conteve uma manifestação com tiros. Foram 180 feridos e 69 mortos. Isso levou o homem pacífico a optar pela guerrilha.
“Você, pensando pequeno, não ajuda o mundo. Não há nenhuma bondade em você se diminuir, recuar para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.”
Já consolidado um dos líderes da causa, Mandela se retirou do país para treinar táticas de guerrilha. Estudioso constante, leu diversos livros sobre o tema e se reuniu com pessoas que tinham o que lhe ensinar. Aprendeu, inclusive, a atirar.
Não teve tempo para entrar no campo de batalha que se formava na África do Sul. Em 1962, foi preso sob a alegação de deixar o país sem passaporte e incentivar greves. A pena recebida, de 5 anos, foi dura. Mas não tanto quanto a recebida 2 anos depois.
Em 1964, Nelson Mandela foi condenado à prisão perpétua por sabotagem contra alvos militares (ato confessado) e por auxiliar uma invasão de outros países à África do Sul (ato negado).
“Todos nós fomos feitos para brilhar, como as crianças brilham. Nós nascemos para manifestar a glória de Deus dentro de nós. Isso não ocorre somente em alguns de nós, mas em todos.”
Mandela e outros líderes negros foram presos para que a supremacia branca fosse mantida, mas o efeito foi contrário. Durante os 27 anos que passou encarcerado, ele se tornou símbolo da luta antiapartheid.
Sua inteligência permitiu que liderasse grupos negros, mesmo estando preso, mas não o livrou dos destratos e do isolamento. Perdeu sua liberdade justamente ao lutar por ela.
O apoio, inclusive internacional, foi tanto que, em 1990, o então presidente Frederik de Klerk libertou Mandela e aboliu a apartheid, transformando o país em uma democracia.
Em 1993, de Klerk e Mandela dividiram o Prêmio Nobel da Paz. Um ano após terem seus esforços reconhecidos, os dois dividiram o palco novamente.
“Enquanto permitimos que nossa luz brilhe, nós, inconscientemente, damos permissão a outros para fazerem o mesmo.”
A posse de Nelson Mandela como presidente, com de Frederik de Klerk como vice, mostra que ele verdadeiramente acreditou que não existem raças. Perdoou aqueles que o privaram da própria vida e levou seu país adiante, unindo pessoas que queriam o bem da África do Sul.
O perdão não é um processo fácil, mas uma decisão sábia. Beber o veneno do rancor não derrota seus adversários. Mandela sofreu muito, mas soube pisar em toda a desigualdade para construiu um país igualitário.
Diante da multidão em êxtase por ter elegido seu primeiro presidente negro, Mandela fala com a mesma firmeza de 32 anos atrás, mas com ainda mais propriedade.
“Quando nós nos libertarmos do nosso próprio medo, nossa presença, automaticamente, libertará outros.”